sábado, 30 de janeiro de 2016
A IMPORTÂNCIA DA RECICLAGEM
Por que reciclar?
A reciclagem de matérias é uma medida positiva no sentido de diminuir o impacto das ações humanas. Ao enviar materiais para a reciclagem estamos poluindo menos o meio ambiente. Outro aspecto positivo é que estamos ajudando muitos trabalhadores, principalmente de cooperativas, que trabalham com reciclagem.
A coleta seletiva do lixo
Fazer a reciclagem em casa é uma tarefa bem complicada, pois é necessário processos industriais para tal tarefa. Porém, podemos atuar fazendo a coleta seletiva do lixo. Devemos separar o lixo orgânico do reciclável. Este último deve ser encaminhado para empresas recicladoras ou deixado à disposição de pessoas ou empresas que retiram este material nas casas, indústrias, escolas e prédios.
Dicas de Reciclagem
- Primeiramente devemos fazer a coleta seletiva, ou seja, separar em casa três tipos de resíduos: lixo orgânico, lixo material não reciclável e lixo material reciclável (veja lista abaixo).
- O lixo reciclável deve ser limpo antes de separá-los para a reciclagem. Potes e embalagens sujas podem gerar odores desagradáveis, além de atrair insetos, ratos e outros animais. Portanto, lave aquele pote de iogurte antes de enviá-lo para a reciclagem.
- Existem alguns materiais que não são recicláveis, porém não devem ser descartados no lixo comum em função do alto grau de poluição e contaminação que geram no meio ambiente. Equipamentos eletrônicos, pilhas, baterias de celular e lâmpadas, por exemplo, devem ser entregues em locais apropriados. Muitos estabelecimentos comerciais já recolhem estes produtos para encaminhá-los à empresas que fazem o descarte de forma apropriada, sem prejudicar o meio ambiente.
- Saiba que nem todo lixo não orgânico pode ser reciclado. Portanto, é importante conhecer quais resíduos materiais podem ir para o processo de reciclagem (veja relação abaixo).
- Materiais que você pode separar na coleta seletiva e encaminhar para a reciclagem: potes, garrafas e embalagens de plástico e vidro, papel sulfite, jornais, papelão, revistas, embalagens de metal, materiais de ferro, garrafas pet, sacos plásticos, canos de plástico ou metal, tecidos, couro, fios elétricos, pregos e parafusos.
- Materiais não recicláveis: papel carbono, papel celofane, etiquetas adesivas, fitas adesivas, fotografias, latas de tinta e verniz, esponjas de aço, embalagens metalizadas, espumas, cabo de panela, esponjas de limpeza, embalagens de produtos tóxicos, vidros temperados, espelhos, porcelana, cerâmica, vidros refratários, cristais e isopor.
Texto da web
quinta-feira, 28 de janeiro de 2016
RECICLAGEM

A Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA) calculou que aproximadamente 75% dos resíduos sólidos descartados no país eram garrafas, plásticos e vidros. Como se sabe, eles são reciclados, entretanto o número chega a somente 30%. Não é preciso nem dizer que a reciclagem é uma forma muito importante de contribuir com o planeta, sem contar que ela ajuda a deixar sua casa mais verde. Se você nunca reciclou, essa matéria é ideal para te ajudar nos primeiros passos, depois o processo fica mais fácil e você pode aprimorar suas habilidades.
1. Conheça quais resíduos você pode reciclar
2. Localize um centro de reciclagem perto de você.
3. Entenda como funciona a coleta seletiva na sua região. Dependendo das localidades, a separação é mais ou menos específica. Portanto, organize lixeiras específicas.
4. Confira os vidros e plásticos. Alguns deles podem apresentar um logotipo com uma numeração que indica seu tipo. Verifique as regulamentações locais para saber quais são aceitos e se precisam ou não serem separados uns dos outros.
5. Limpe os itens antes de reciclá-los. É importante enxaguar os resíduos de comida ou bebida antes de separar os itens para o lixo. Limpar os materiais facilita a reciclagem e contribui para que não gerem cheiro desagradável no seu lixo. Outro ponto positivo é que uma reciclagem limpa não atrai insetos.
SUSTENTABILIDADE
Nos últimos anos o termo Sustentabilidade cada vez mais,
vem ganhando espaço na mídia, chamado a nossa atenção
para que tomemos consciência de que somos responsáveis
pelo que está acontecendo com o nosso planeta e consequentemente por nossa vida.
Ser uma pessoa sustentável é estar constantemente provendo
o melhor para você, para as outras pessoas e para o meio ambiente, não só para o momento presente e sim visando o futuro.No nosso dia a dia será que estamos sendo sustentáveis?
Se não estamos, podemos começar com pequenas e simples atitudes, que farão uma grande diferença para meio ambiente como diminuir ou até banir de vez o uso de sacola plástica.
Para isso, basta guardar os objetos da compra em sua bolsa ou levar de casa uma sacola de tecidos ou de qualquer outro
material que caiba o que você pretende comprar.
Também é importante fechar bem as torneiras e não usar além
do tempo necessário a água em sua higiene pessoal, evitar o máximo que puder o uso de detergentes e produtos químicos na limpeza de casa e definir o dia ou os dias para lavagem de roupas, isso poupará desperdício de água. Além disso, a água da lavagem de roupa poderá ser aproveitada para lavar quintal
ou frente de casa.
Evite lavar as calçadas, separe os objetos recicláveis dos não recicláveis. Nunca jogue nenhum tipo de lixo na rua, lugar de lixo é no lixo.
Trocar as lâmpadas comuns pelas lâmpadas fluorescentes mais compactas também ajuda muito a economizar energia e preservar o ambiente. Não deixe as lâmpadas acessas sem necessidade. Mantenha fora das tomadas os eletrodomésticos após usá-los.Deixe sempre o carro em casa quando tiver que ir a lugar perto de sua casa, for caminhando a pé ou de bicicleta é além de tudo muito mais saudável. Outra forma de ajudar é combinar com os amigos e fazer rodízio com os carros para ir ao trabalho, escola, ou levar os filhos para escola ou passeio. Se isso não for possível use sempre que puder os transportes coletivos.
Ensine as crianças o quanto é importante cuidar da natureza e incentive seus vizinhos a terem os mesmos cuidados que você
está tendo.
Não provoque queimadas.
Se ficar hospedado em hotéis, deixe claro que não precisa trocar as suas roupas de cama e banho todos os dias. Se não fazemos isto em casa porque tem que ser feito lá?
É simples e fácil ser uma pessoa sustentável, basta agir com coerência e ter consciência de que as atitudes embora pareçam pequeninas são importantíssimas no processo de socorro a todos os seres vivos desse planeta. Vale sempre lembrar que a possibilidade de alcançarmos o desenvolvimento sustentável depende de cada um de nós.
Texto extraído da web
sábado, 16 de janeiro de 2016
HISTÓRIA DA CIDADANIA
Afinal, o que é ser cidadão?
Ser cidadão é ter direito à vida, à liberdade, à propriedade,
à igualdade perante a lei: é, em resumo, ter direitos civis.
É também participar no destino da sociedade, votar, ser votado, ter direitos políticos.
Os direitos civis e políticos não asseguram
a democracia sem os direitos sociais, aqueles que garantem
a participação do indivíduo na riqueza coletiva: o direito à educação, ao trabalho, ao salário justo, à saúde,
a uma velhice tranquila.
Exercer a cidadania plena é ter direitos civis,
políticos e sociais, fruto de um longo processo histórico
que levou a sociedade ocidental a conquistar
parte desses direitos.
Cidadania não é uma definição estanque, mas um conceito histórico, o que significa que seu sentido varia no tempo
e no espaço. É muito diferente ser cidadão na Alemanha,
nos Estados Unidos ou no Brasil (para não falar dos países
em que a palavra é tabu), não apenas pelas regras
que definem quem é ou não titular da cidadania (por direito territorial ou de sangue), mas também pelos direitos e deveres distintos que caracterizam o cidadão em cada um dos Estados-nacionais contemporâneos.
Mesmo dentro de cada Estado-nacional o conceito e a prática
da cidadania vêm se alterando ao longo dos últimos duzentos
ou trezentos anos.
Isso ocorre tanto em relação a uma abertura maior ou menor
do estatuto de cidadão para sua população (por exemplo,
pela maior ou menor incorporação dos imigrantes à
cidadania), ao grau de participação política de diferentes grupos (o voto da mulher, do analfabeto), quanto aos direitos sociais,
à proteção social oferecida pelos Estados aos que dela necessitam.
A aceleração do tempo histórico nos últimos séculos e a conseqüente rapidez das mudanças faz com que aquilo que
num momento podia ser considerado subversão perigosa da ordem, no seguinte seja algo corriqueiro, “natural” (de fato,
não é nada natural, é perfeitamente social).
Não há democracia ocidental em que a mulher não tenha,
hoje, direito ao voto, mas isso já foi considerado absurdo, até muito pouco tempo atrás, mesmo em países tão desenvolvidos
da Europa como a Suíça.
Esse mesmo direito ao voto já esteve vinculado à propriedade
de bens, à titularidade de cargos ou funções, ao fato de se pertencer ou não a determinada etnia etc.
Não se pode, portanto, imaginar uma seqüência única, determinista e necessária para a evolução da cidadania em
todos os países (a grande nação alemã não instituiu o
trabalho escravo, a partir de segregação racial do Estado, em pleno século XX, na Europa?).
A cidadania instaura-se a partir dos processos de lutas que culminaram na Declaração dos Direitos Humanos,
dos Estados Unidos da América do Norte, e na Revolução Francesa.
Esses dois eventos romperam o princípio de legitimidade
que vigia até então, baseado nos deveres dos súditos,
e passaram a estruturá-lo a partir dos direitos do cidadão.
Desse momento em diante, todos os tipos de luta foram
travados, para que se ampliasse o conceito e a prática de cidadania e o mundo ocidental o estendesse para mulheres, crianças, minorias nacionais, étnicas, sexuais, etárias.
Nesse sentido, pode-se afirmar que, na sua acepção mais
ampla, cidadania é a expressão concreta do exercício da democracia.
Apesar da importância do tema e do significado da discussão sobre a cidadania não tínhamos, até agora, um livro
importante sobre o tema, razão pela qual há cerca de dois
anos começamos a organizar uma obra consistente sobre
Quem quer que escrevesse sobre o assunto,
recorria ao sociólogo inglês T. H. Marshall, autor de um texto básico, mas que não tinha a pretensão de ser uma história da cidadania.
De resto, achamos importante mostrar que a
sociedade moderna adquiriu um grau de complexidade muito grande a ponto de a divisão clássica dos direitos do cidadão
em individuais, políticos e sociais não dar conta sozinha da realidade.
Nossa proposta foi a de organizar um livro de história social,
no sentido de não fazer um estudo do passado pelo passado, muito menos do passado para justificar eventuais concepções
pré-determinadas sobre o mundo atual.
Queríamos, isto sim, estimular a produção de textos cuidadosamente pesquisados, mas que se propusessem a
dialogar com o presente.
Não é por acaso que os textos dão
conta de um processo, um movimento lento, não linear, mas perceptível, que parte da inexistência total de direitos para a existência de direitos cada vez mais amplos.
Sonhar com cidadania plena em uma sociedade pobre, em
que o acesso aos bens e serviços é restrito, seria utópico. Contudo, os avanços da cidadania, se têm a ver com a riqueza
do país e a própria divisão de riquezas, dependem também
da luta e das reivindicações, da ação concreta dos indivíduos.
Ao clarificar essas questões, este livro quer participar da discussão sobre políticas públicas e privadas que podem
afetar cada um de nós, na qualidade de cidadãos engajados.
Afinal, a vida pode ser melhorada com medidas muito simples
e baratas, ao alcance até de pequenas prefeituras, como proibição de venda de bebidas alcoólicas a partir de certo
] horário, controle de ruídos, funcionamento de escolas como centros comunitários no final de semana, opções de lazer em bairros da periferia, estímulo às manifestações culturais das diferentes comunidades, e muitas outras. Sem que isso
implique abrir mão de uma sociedade mais justa, igualitária, com menos diferenças sociais, é evidente.
História da Cidadania já surge, portanto, como obra de referência. Ao organizar a discussão sobre um assunto de
que tanto se fala e tão pouco se sabe, ao estimular a produção
de textos de intelectuais de alto nível, o livro dá conteúdo a um conceito esvaziado pelo uso indevido, e propicia uma reflexão sólida e conseqüente.
JAIME PINSKY
quinta-feira, 22 de outubro de 2015
OS DEZ MANDAMENTOS DA CONVIVÊNCIA HARMONIOSA
A afetividade nos impulsiona à motivação ou a inibição, com impressões agradáveis ou sofríveis, que geram percepções que oscilam da dor ao prazer, da satisfação à insatisfação, da alegria à tristeza. Dessa maneira, ela exerce grande influência sobre o pensamento e sobre grande parte da conduta do individuo.
Sabemos que somos seres sociais, necessitamos conviver com outras pessoas e, para uma convivência saudável, é importante que busquemos um equilíbrio no desenvolvimento das dimensões racional, afetiva, física e sobrenatural.
Quem possui um desenvolvimento equilibrado nessas quatro dimensões é considerada pessoa madura, que busca soluções inteligentes e coerentes em um relacionamento. Diante disso podemos questionar: como me tornar um individuo maduro e me relacionar bem com o outro, desenvolvendo meu diálogo afetivo?
Lembremos que não existe um ponto de maturação fixo. A vida é uma eterna viagem em busca da perfeição. Quem quer realmente amadurecer procura o desenvolvimento de seu mundo afetivo, interessando-se pelas pessoas, seus problemas, sensibilizando-se com as realidades da dor e do amor. A falta de afeto traz conseqüências graves ao indivíduo, dentre elas podemos citar as compulsões, a dificuldade no relacionamento, a agressividade, o ciúme, a possessão, a baixa auto estima e outros problemas que acabam afetando, também, a vida profissional. Por isso, devemos desenvolver atitudes que propiciem uma convivência harmoniosa.
Use seu poder de empatia. Coloque-se sempre no lugar do outro para poder entendê-lo;
Nunca ponha o dedo na ferida. É muita covardia utilizar as fragilidades do outro para tentar magoá-lo;
Nunca leve os problemas para o lado pessoal;
Procure não encontrar um culpado para o problema;
Procure mudar comportamentos e não sentimentos. É mais fácil fazê-lo tratar bem alguém (comportamento) do que fazê-lo gostar desse alguém (sentimento);
Tenha uma relação alteritária. Pela relação alteritária é possível exercer a cidadania e estabelecer uma relação pacífica e construtiva com os diferentes, na medida em que se identifique, entenda e aprenda com o contrário;
Use o diálogo frequentemente. Procure dizer o que você pensa, com sinceridade;
Elogie sempre seu companheiro. Faça do elogio uma prática, mas não elogie sem motivo, pois o elogio falso não surte efeito;
Promova o diálogo afetivo. Carinho, abraços, afagos, sorrisos, olhares (verdadeiros);
Aprenda a dizer não. Concordar com tudo e perceber depois que estamos tendo que fazer algo completamente contrário à nossa vontade pode gerar conflitos de conseqüências emocionais muito danosas.
Dalva Dias
quinta-feira, 8 de outubro de 2015
SER CIDADÃO HOJE
Ser cidadão hoje significa estar atento aos grandes problemas
do mundo e aos pequenos problemas do quotidiano e dar o
nosso contributo, à nossa medida, para a sua resolução, sobretudo, dos problemas quotidianos do
nosso concidadão.
Os direitos humanos, políticos, sociais e culturais são fundamentais porque integram o ADN da nossa constituição como pessoa humana e definem o que de melhor podemos
obter do espaço público.
A qualidade do espaço público é o local onde se encontram
os direitos e obrigações do cidadão de hoje.
As obrigações são o respeito e a boa educação que devemos,
para com os nossos semelhantes, sobretudo para com os mais frágeis. A qualidade da cidadania mede-se pela forma como tratamos os cidadãos mais vulneráveis.
O papel da sociedade civil e destas instituições é, antes de mais,
o de serem modestas e respeitarem os direitos das pessoas;
em seguida, é o de melhorarem a qualidade do espaço público propondo iniciativas que melhorem efetivamente a qualidade
de vida das pessoas, sobretudo as mais vulneráveis.
As formações associativas e cooperativas podem ajudar a sociedade civil nesse desiderato. As universidades devem abrir totalmente as suas portas e deixar entrar o ar puro da liberdade
e do serviço público.
O essencial para uma cidadania exemplar é, acima de tudo,
o respeito pela fragilidade da pessoa humana e o cuidado
e a prioridade que atribuímos aos mais vulneráveis.
A sociedade exemplar será sempre aquela que trata os mais desfavorecidos com inteira dignidade e respeito independentemente da sua condição seja ela qual for.
Antônio Covas
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