sexta-feira, 22 de julho de 2016

A CONSTITUÍÇÃO E OS DIREITOS DO CIDADÃO




O que significa ser cidadão?

Ser cidadão significa ter direitos e deveres. 
Isso vale para todas as pessoas que vivem num país: 
homens, mulheres, idosos, crianças e adolescentes. 
É participar da vida política e social do país, 
lutando por seus direitos, cumprindo seus deveres
 e procurando construir uma sociedade mais justa
 e igualitária, ou seja, que busca a igualdade de todos
 os seres humanos.
Para entender o significado do termo cidadania,
 é preciso conhecer esses direitos e deveres. 
Eles estão escritos na Constituição.

A Constituição e os direitos e deveres do cidadão

A Constituição é a lei fundamental do país. 
Ela garante a todos nós, brasileiros, direitos que
 devem ser cumpridos pelo governo e pela sociedade.
Como cidadãos brasileiros, temos direitos políticos, 
ou seja, podemos escolher, por meio de voto, nossos
 governantes e representantes, e sermos eleitos para esses 
 mesmos cargos. 
Nem sempre o candidato que escolhemos vence
 as eleições, mas certamente é a vontade da maioria 
que prevalece. Para cada um dos cargos, é eleita 
a pessoa que receber o maior número de votos.
Mas não são apenas os direitos políticos que nos 
tornam cidadãos.
 Temos também os direitos civis, isto é, o direito
 à vida, à liberdade, à propriedade e à igualdade
 perante a lei.
Temos ainda os direitos sociais, que nos garantem
 o direito a uma vida digna, com trabalho, salário
 justo, aposentadoria por tempo de serviço, educação, 
moradia e saúde.
No convívio com pessoas, temos o direito de ser
 respeitados e o dever de respeitar. 
Isso é assegurado pela Constituição para todos
 os brasileiros. 
Aliás, faz parte de nossos deveres lutar para que
 os direitos expressos na Constituição sejam atendidos.
Além dos direitos garantidos pela Constituição, temos
 alguns deveres: o dever de votar; pagar impostos e exigir 
que eles retornem à população na forma de atendimento 
às suas necessidades de saúde, educação, moradia, 
segurança, etc; participar da comunidade e buscar 
 soluções para problemas; respeitar as diferenças
 culturais e intelectuais e muitos outros.
Embora assegurados pela Constituição, será 
que todos os brasileiros desfrutam plenamente
 desses direitos? O exercício da cidadania está 
sendo garantido? 



ÉTICA E CIDADANIA






Ética é o nome dado ao ramo da filosofia dedicado 
aos assuntos morais. 
A palavra ética é derivada do grego, e significa aquilo
 que pertence ao caráter.
Num sentido menos filosófico e mais prático 
podemos compreender um pouco melhor esse
 conceito examinando certas condutas do nosso dia a dia, 
quando nos referimos por exemplo, ao comportamento
 de alguns profissionais tais como um médico, jornalista, ad
vogado, empresário, um político
 e até mesmo um professor. 
Para estes casos, é bastante comum ouvir expressões
 como: ética médica, ética jornalística, ética empresarial 
e ética pública.
A ética pode ser confundida com lei, embora que, 
com certa frequência a lei tenha como base princípios éticos. Porém, diferente da lei, nenhum indivíduo pode ser compelido, pelo Estado ou por outros indivíduos a cumprir as normas éticas, nem sofrer qualquer sanção pela desobediência a estas; 
mas a lei pode ser omissa quanto a questões
 abrangidas pela ética.
A ética abrange uma vasta área, podendo ser aplicada à vertentente profissional. 
Existem códigos de ética profissional, que indicam 
como um indivíduo deve se comportar no âmbito
 da sua profissão. A ética e a cidadania são dois dos conceitos
 que constituem a base de uma sociedade próspera.
Ética e Moral
Ética e moral são temas relacionados, mas são diferentes,
 porque moral se fundamenta na obediência a normas, 
costumes ou mandamentos culturais, hierárquicos
 ou religiosos e a ética, busca fundamentar o modo 
de viver pelo pensamento humano.
Na filosofia, a ética não se resume à moral, que
 geralmente, é entendida como costume, ou hábito, 
mas busca a fundamentação teórica para encontrar 
o melhor modo de viver; a busca do melhor estilo de vida. 
A ética abrange diversos campos, como antropologia,
 psicologia, sociologia, economia, pedagogia, política,
 e até mesmo educação física e dietética.
Ética no Serviço Público
O tema da ética no serviço público está diretamente
 relacionada com a conduta dos funcionários 
que ocupam cargos públicos. 
Tais indivíduos devem agir conforme um padrão ético, 
exibindo valores morais como a boa fé e outros princípios necessários para uma vida saudável no seio da sociedade.
Quando uma pessoa é eleita para um cargo público,
 a sociedade deposita nela confiança, e espera que ela
 cumpra um padrão ético. 
Assim, essa pessoa deve estar
 ao nível dessa confiança e exercer a sua função
 seguindo determinados valores, princípios,
 ideais e regras. 
De igual forma, o servidor público deve assumir o
 compromisso de promover a igualdade social, de lutar
 para a criação de empregos, de desenvolver a cidadania 
e de robustecer a democracia. 
Para isso ele deve estar preparado para pôr em prática
 políticas que beneficiem o país e a comunidade a nível
 social, econômico e político.
Um profissional que desempenha uma função pública
 deve ser capaz de pensar de forma estratégica, inovar, 
cooperar, aprender e desaprender quando necessário, 
elaborar formas mais eficazes de trabalho. 
Infelizmente os casos de corrupção no âmbito do serviço 
público são fruto de profissionais que não trabalham 
de forma ética.
Texto retirado da internet

quinta-feira, 21 de julho de 2016

CONSTRUINDO A CIDADANIA








No Brasil, estamos gestando a nossa cidadania. 
Demos passos importantes com o processo de 
redemocratização e a Constituição de 1988.
 Mas, muito temos que andar. 
Ainda predomina uma visão reducionista da 
cidadania (votar, e de forma obrigatória, pagar 
os impostos...ou seja, fazer coisas que nos são
 impostas) e encontramos muitas barreiras culturais
 e históricas para a vivência da cidadania. 
Somos filhos e filhas de uma nação nascida sob o
 signo da cruz e da espada, acostumados a apanhar 
calados, a dizer sempre “sim senhor?, a “engolir sapos”,
 a achar “normal” as injustiças, a termos um “jeitinho’
 para tudo, a não levar a sério a coisa pública, a pensar
 que direitos são privilégios e exigi-los é ser boçal 
e metido, a pensar que Deus é brasileiro e se as coisas
 estão como estão é por vontade Dele.
Os direitos que temos não nos foram conferidos,
 mas conquistados. 
Muitas vezes compreendemos os direitos como uma 
concessão, um favor de quem está em cima para os 
que estão em baixo. 
Contudo, a cidadania não nos é dada, ela é construída e conquistada a partir da nossa capacidade de organização, participação e intervenção social.
A cidadania não surge do nada como um toque de mágica, 
nem tão pouco a simples conquista legal de alguns direitos significa a realização destes direitos. 
É necessário que o cidadão participe, seja ativo, faça
 valer os seus direitos. 
Simplesmente porque existe o Código do Consumidor, automaticamente deixarão de existir os desrespeitos 
aos direitos do consumidor ou então estes direitos
 se tornarão efetivos? 
Não! Se o cidadão não se apropriar desses direitos
 fazendo-os valer, esses serão letra morta, 
ficarão só no papel.
Construir cidadania é também construir novas
 relações e consciências. 
A cidadania é algo que não se aprende com os livros, 
mas com a convivência, na vida social e pública. 
É no convívio do dia a dia que exercitamos a nossa 
cidadania, através das relações que estabelecemos 
com os outros, com a coisa pública
 e o próprio meio ambiente. 
A cidadania deve ser perpassada por temáticas
 como a solidariedade, a democracia, os direitos
 humanos, a ecologia, a ética.
A cidadania é tarefa que não termina. 
A cidadania não é como um dever de casa, 
onde faço a minha parte, apresento
 e pronto, acabou. 
Enquanto seres inacabados que somos, 
sempre estaremos buscando, descobrindo, criando 
e tomando consciência mais ampla dos direitos.
 Nunca poderemos chegar e entregar a tarefa pronta,
 pois novos desafios na vida social surgirão,
 demandando novas conquistas e, portanto, 
mais cidadania.
E você? Está realmente exercendo sua cidadania?
 
 
 

sexta-feira, 15 de julho de 2016

EDUCAÇÃO E CIDADANIA






O EXERCICIO DA CIDADANIA





"O exercício da cidadania se efetiva através 
de tudo aquilo que ajudamos a fazer em prol 
da coletividade a que pertencemos, 
garantindo direitos e favorecendo
 o cumprimento de deveres.
 Dessa forma, a cidadania não se constitui apenas
 de algo que precisamos adquirir, mas de um contexto 
que devemos ajudar a construir". 
Alcione Alvez

quinta-feira, 14 de julho de 2016

CONSTRUIR CIDADANIA






"Construir cidadania é também construir novas
 relações e consciências. 
A cidadania é algo que não se aprende com os livros, 
mas com a convivência, na vida social e pública. 
É no convívio do dia a dia que exercitamos 
a nossa cidadania, através das relações 
que estabelecemos com os outros, 
com a coisa pública e o próprio meio ambiente.
 A cidadania deve ser perpassada por temáticas como a solidariedade, a democracia, os direitos humanos,
 a ecologia, a ética".
Desconheço a autoria




 

CIADADANIA





"Ser cidadão não é apenas possuir certidão
 de nascimento ou uma carteira de identidade
 que indique a nacionalidade da pessoa. 
Tampouco basta ter um título de eleitor que obrigue 
ir às urnas em tempo de eleição. 
Exercer cidadania é ter o senso de pertencimento 
à nação que ajudamos a construir todos os dias, 
participando ativamente da vida econômica
 e política do país, assumindo a cultura e a dinâmica 
social de nossa gente como identidade e transformando 
o direito a voto na maneira de exercer o poder de
 forma justa, responsável e consciente". 

sexta-feira, 4 de março de 2016

SOMOS LIVRES...






Somos livres...
Quando a cidadania
Nos concede o direito
De sermos o que queremos...
De termos o que nos é de direito...
Somos livres...
Quando a democracia
Nos oferece liberdade
Para decidir o que faremos
Irmos para onde temos segurança
Somos livres...
Quando conquistamos autonomia
Para exigirmos o que nos convém,
O que é melhor para nós.
Somos livres...
Quando as leis
Usam o seu poder
Para fazer justiça...
Defender o bem comum...
Somos livres
Quando a educação nos proporciona estrutura
Para transformarmos a nossa realidade...
Somos livres...
Quando adquirimos consciência
Para administrarmos a nossa própria liberdade
Nos aprisionamos...
Quando sufocamos a nossa voz,
Aceitamos imposições...
Omitimos opiniões, verdades...
Nos aprisionamos...
Quando nos calamos perante as injustiças,
Aos abusos de poder... de autoridade...
... deixando-nos ser escravizados...
tratados como objetos.
Nos aprisionamos...
Quando desistimos de lutar,
Abrindo mão dos sonhos...
Do desejo de sermos felizes...
E nos acorrentamos em nós mesmos,
Quando achamos que sabemos o suficiente
E que nada mais temos a aprender.
Nildo Lage

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

O LIXO URBANO



O aumento acelerado da população mundial e o crescimento desordenado das cidades criaram sérios problemas ambientais, por conseqüência, tornou-se necessário criar políticas públicas para tentar amenizar a degradação ambiental e o lixo urbano, que é uma das maiores preocupações de ordem sanitária e ambiental do administrador de qualquer cidade brasileira.
Quaisquer atividades humanas produzem resíduos sólidos
e esses resíduos, sejam doméstico, industrial, hospitalares ou escolares, precisam ter um destino. 
Sendo público ou privado, o material descartado deve ter 
um fim que não prejudique o meio ambiente.
 Resíduo sólido urbano são qualquer substância indesejável 
que não tenha consistência suficiente, para fluir por
 si mesma, não sendo utilizada em sua forma original 
ou para o processo em que foi gerado. 
Para a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), 
na NBR 10004, classifica os resíduos como qualquer sobra resultante de atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviço e de varrição.
O modo como é feito o processo de descarte, coleta, 
tratamento e deposição final dos lixos afeta a vida 
de toda coletividade e, a preocupação com essa questão, 
torna-se pública e de todos.
 A urbanização das cidades, o crescimento populacional 
e o consumo desenfreado têm contribuído para o aumento 
de resíduos sólidos urbanos no Brasil. 
O cuidado com o descarte deste lixo urbano tem crescido
 com a mesma proporção que a sua produção,
 tornando fato preocupante, as formas incorretas
 que acontecem na maioria das vezes.
Dados recentes mostraram que, no Brasil, a disposição 
dos resíduos sólidos ainda se dá, na maior parte das cidades, 
em lixões, o que ocasiona uma série de problemas de
 ordem social, econômica, sanitária, além da poluição
 e da contaminação do ambiente (IBGE, 2000).
Deve-se ressaltar o direito fundamental à vida,
 à habitação, à saúde, ao meio ambiente equilibrado ecologicamente, 
são aspectos presentes na Constituição Brasileira 
e requerem ações eficazes por parte dos governantes, 
para que sejam cumpridas.
 E dentre esses aspectos encontra-se o lixo.
A coleta seletiva do lixo urbano tem-se apresentado como
 uma alternativa na solução dos problemas sócio-ambientais locais, reduzindo o volume de resíduos sólidos depositados nos aterros sanitários ou em lixões a céu aberto
 e, consequentemente, no meio ambiente, minimizando
 a extração de recursos naturais para fabricação de produtos diversos, além de atribuir maior tempo de vida útil 
aos aterros.
Para tentar minorar o problema ambiental, causado pelo 
descarte impróprio do lixo, o governo federal sancionou
 a Lei nº 11.445/07, que estabelece diretrizes nacionais,
 para o saneamento básico e para a Política Nacional 
de Saneamento Básico.
Vale ressaltar que os resíduos produzidos pela saúde
 e os de construção civil, são de responsabilidade do gerador,
 e possuem uma legislação própria que não será abordado
 neste artigo.
Neste contexto, o poder executivo de um município deve 
elaborar diretrizes que norteiam as políticas públicas da implantação da coleta seletiva do lixo urbano e o destino
 final dos mesmos, para solução de problemas ambientais
 locais e nacionais que prejudiquem a vida.
Partindo desta abordagem, pretendeu-se, neste trabalho, caracterizar os principais meios de acondicionamento
 dos resíduos sólidos, formas de conscientizar a
 comunidade local sobre a importância da coleta seletiva
 e ainda conhecer como a educação ambiental pode 
auxiliar um município na implantação da coleta seletiva,
 a fim de iniciar um processo de reciclagem. 
Texto extraído da internet


quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

ATITUDES CIDADÃS









"Quando é feita a pergunta de como viver em  
cidadania, logo diversas pessoas respondem quase
 a mesma coisa: é só ajudar o próximo, ser gentil com outras pessoas, conhecer nossos direitos e deveres,
  para poder exigir que os direitos sejam cumpridos e que 
nos possamos cumprir com nossos deveres, pois de nada 
adianta conhecer e não fazer valer.
A cidadania consiste desde o gesto de não jogar papel na rua, 
não pichar os muros, respeitar os sinais e placas,
 respeitar o próximo, não destruir telefones públicos, 
saber dizer obrigado, desculpe, por favor e bom dia 
quando necessário. 
Na atualidade está difícil de levar tudo isso ao pé da letra,
 pois, há muitos que agem cada um por si.
 Porém, ainda existem pessoas que são solidárias
 que fazem valer os direitos e deveres de todo ser humano.
 É comum os atos de solidariedade ser visto só,
 quando acontece alguma catástrofe, 
uma perda em "massa".
 Para viver em cidadania é preciso primeiro estar bem 
com você mesmo, pois não poderemos ajudar quem 
está ao nosso redor se não cuidarmos de nós mesmos, 
isso não quer dizer que devemos olhar só para nosso umbigo,
 isso quer dizer que para fazer o bem temos que estar bem.
 As nossas atitudes é a melhor forma de mostrar como 
viver em cidadania.
Texto da internet

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

SER CIDADÃO HOJE




“Ser cidadão é ter direito à vida, à liberdade,
 à propriedade, à igualdade perante a lei:
 ter direitos civis.
 É também participar no destino da sociedade, votar,
 ser votado, ter direitos políticos.
 Os direitos civis e políticos não asseguram a democracia 
sem os direitos sociais, aqueles que garantem a participação 
do indivíduo na riqueza coletiva: o direito à educação,
  ao trabalho justo, à saúde, a uma velhice tranquila. Relaciona-se, portanto, com a participação consciente
 e responsável do indivíduo na sociedade, zelando
 para que seus direitos não sejam violados.
Expressa a igualdade dos indivíduos perante a lei, 
pertencendo a uma sociedade organizada.
O bem mais precioso e aquilo que realmente nos torna
 superiores às demais espécies é o direito de escolha.
 Não somos nós obrigados pelo mundo a agir de uma certa maneira, mas somos sim grandes modificadores da forma 
do mundo agir conosco.”
Texto retirado da internet

domingo, 14 de fevereiro de 2016

VIVER EM HARMONIA



 
 
Nós temos muito mais em comum com os outros
 do que diferenças.
 Isso quer dizer que, se uma pessoa compreende 
e admira a si mesma, conseguirá compreender
 e admirar outras pessoas com mais facilidade. 
Como seres humanos, há muito que podemos fazer,
 para vivermos da melhor maneira possível.
 Este artigo explora maneiras de garantir uma maior
 harmonia entre vocês e as pessoas ao seu redor.
É muito importante aprendermos a conviver uns com
 os outros, respeitando as diferenças, 
aparando nossas arestas, controlando nossos instintos
 selvagens e valorizando o que o outro tem de melhor.
Assim, poderemos viver em harmonia uns com os outros,
 como Jesus no ensinou. 
Isto também é cidadania. 
 
 
 
 
 
ALGUMAS DICAS IMPORTANTES
  • Conscientize-se de que somos todos filhos do universo, e permita que seu coração deseje mais vida, felicidade, sucesso e iluminação para todas as pessoas.
  • Ame a si mesmo e aos outros, baseando-se na ideia de que compartilhamos do mesmo destino neste mundo. Apreciar este fundamento básico é uma das coisas que nos permitirá ter uma felicidade duradoura.
  • Perceba que, se você estiver em paz consigo mesmo, será bem mais fácil estar em paz com os outros.
  • Reconheça o potencial abundante que existe na cooperação, bem como na gestão inteligente de nossos recursos.
  • Estenda seu amor ao próximo em todas as oportunidades que tiver.
  • Procure resolver seus conflitos com paciência, tolerância e comunicação.
  • Pense na humanidade como uma grande equipe, e lembre-se de que a melhor maneira de liderar é através do exemplo. Nossa experiência de vida pode ser uma influência útil aos outros.
  • Perceba que você recebe de volta tudo que envia ao mundo. Procure ser uma influência positiva no mundo, através de suas ações e palavras.





sábado, 13 de fevereiro de 2016

CIDADANIA RESPONSÁVEL



 
 
 
 
"É uma iniciativa individual que cada um de
 nós deveria desenvolver.
Estar atento a qualquer problema de ordem pública
 e de urbanidade, levando-os as autoridades competentes, exigindo uma solução e ir além.
É ter cuidado com o nosso entorno e com a natureza, preocupando-se com um consumo responsável, 
evitando desperdícios, utilizando meios de transporte 
de massa ou alternativos, gerando o menor impacto 
e se possível, partilhar ideias e soluções inteligentes 
e eficazes para uma melhor relação social, cultural 
e ambiental, pois, afinal de contas"...
Se é seu, cuide!

sábado, 30 de janeiro de 2016

O LUXO DO LIXO


CRIE, INVENTE, FAÇA DIFERENÇA NA RECICLAGEM.
 MIL IDEIAS PARA AJUDAR VOCÊ.





















A IMPORTÂNCIA DA RECICLAGEM




Por que reciclar?

A reciclagem de matérias é uma medida positiva no sentido de diminuir o impacto das ações humanas. Ao enviar materiais para a reciclagem estamos poluindo menos o meio ambiente. Outro aspecto positivo é que estamos ajudando muitos trabalhadores, principalmente de cooperativas, que trabalham com reciclagem.

A coleta seletiva do lixo

Fazer a reciclagem em casa é uma tarefa bem complicada, pois é necessário processos industriais para tal tarefa. Porém, podemos atuar fazendo a coleta seletiva do lixo. Devemos separar o lixo orgânico do reciclável. Este último deve ser encaminhado para empresas recicladoras ou deixado à disposição de pessoas ou empresas que retiram este material nas casas, indústrias, escolas e prédios.

Dicas de Reciclagem

- Primeiramente devemos fazer a coleta seletiva, ou seja, separar em casa três tipos de resíduos: lixo orgânico, lixo material não reciclável e lixo material reciclável (veja lista abaixo).


- O lixo reciclável deve ser limpo antes de separá-los para a reciclagem. Potes e embalagens sujas podem gerar odores desagradáveis, além de atrair insetos, ratos e outros animais. Portanto, lave aquele pote de iogurte antes de enviá-lo para a reciclagem.

- Existem alguns materiais que não são recicláveis, porém não devem ser descartados no lixo comum em função do alto grau de poluição e contaminação que geram no meio ambiente. Equipamentos eletrônicos, pilhas, baterias de celular e lâmpadas, por exemplo, devem ser entregues em locais apropriados. Muitos estabelecimentos comerciais já recolhem estes produtos para encaminhá-los à empresas que fazem o descarte de forma apropriada, sem prejudicar o meio ambiente.

- Saiba que nem todo lixo não orgânico pode ser reciclado. Portanto, é importante conhecer quais resíduos materiais podem ir para o processo de reciclagem (veja relação abaixo).

- Materiais que você pode separar na coleta seletiva e encaminhar para a reciclagem: potes, garrafas e embalagens de plástico e vidro, papel sulfite, jornais, papelão, revistas, embalagens de metal, materiais de ferro, garrafas pet, sacos plásticos, canos de plástico ou metal, tecidos, couro, fios elétricos, pregos e parafusos.

- Materiais não recicláveis: papel carbono, papel celofane, etiquetas adesivas, fitas adesivas, fotografias, latas de tinta e verniz, esponjas de aço, embalagens metalizadas, espumas, cabo de panela, esponjas de limpeza, embalagens de produtos tóxicos, vidros temperados, espelhos, porcelana, cerâmica, vidros refratários, cristais e isopor.
Texto da web


quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

RECICLAGEM




A Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA) calculou que aproximadamente 75% dos resíduos sólidos descartados no país eram garrafas, plásticos e vidros. Como se sabe, eles são reciclados, entretanto o número chega a somente 30%. Não é preciso nem dizer que a reciclagem é uma forma muito importante de contribuir com o planeta, sem contar que ela ajuda a deixar sua casa mais verde. Se você nunca reciclou, essa matéria é ideal para te ajudar nos primeiros passos, depois o processo fica mais fácil e você pode aprimorar suas habilidades.

1. Conheça quais resíduos você pode reciclar 

2. Localize um centro de reciclagem perto de você.

3. Entenda como funciona a coleta seletiva na sua região. Dependendo das localidades, a separação é mais ou menos específica. Portanto, organize lixeiras específicas.

4. Confira os vidros e plásticos. Alguns deles podem apresentar um logotipo com uma numeração que indica seu tipo. Verifique as regulamentações locais para saber quais são aceitos e se precisam ou não serem separados uns dos outros.

5. Limpe os itens antes de reciclá-los. É importante enxaguar os resíduos de comida ou bebida antes de separar os itens para o lixo. Limpar os materiais facilita a reciclagem e contribui para que não gerem cheiro desagradável no seu lixo. Outro ponto positivo é que uma reciclagem limpa não atrai insetos.


SUSTENTABILIDADE






Nos últimos anos o termo Sustentabilidade cada vez mais, 
vem ganhando espaço na mídia, chamado a nossa atenção
 para que tomemos consciência de que somos responsáveis
 pelo que está acontecendo com o nosso planeta e consequentemente por nossa vida.
Ser uma pessoa sustentável é estar constantemente provendo
 o melhor para você, para as outras pessoas e para o meio ambiente, não só para o momento presente e sim visando o futuro.No nosso dia a dia será que estamos sendo sustentáveis?
Se não estamos, podemos começar com pequenas e simples atitudes, que farão uma grande diferença para meio ambiente como diminuir ou até banir de vez o uso de sacola plástica. 
Para isso, basta guardar os objetos da compra em sua bolsa ou levar de casa uma sacola de tecidos ou de qualquer outro 
material que caiba o que você pretende comprar.
Também é importante fechar bem as torneiras e não usar além 
do tempo necessário a água em sua higiene pessoal, evitar o máximo que puder o uso de detergentes e produtos químicos na limpeza de casa e definir o dia ou os dias para lavagem de roupas, isso poupará desperdício de água. Além disso, a água da lavagem de roupa poderá ser aproveitada para lavar quintal
 ou frente de casa.
Evite lavar as calçadas, separe os objetos recicláveis dos não recicláveis. Nunca jogue nenhum tipo de lixo na rua, lugar de lixo é no lixo.
Trocar as lâmpadas comuns pelas lâmpadas fluorescentes mais compactas também ajuda muito a economizar energia e preservar o ambiente. Não deixe as lâmpadas acessas sem necessidade. Mantenha fora das tomadas os eletrodomésticos após usá-los.Deixe sempre o carro em casa quando tiver que ir a lugar perto de sua casa, for caminhando a pé ou de bicicleta é além de tudo muito mais saudável. Outra forma de ajudar é combinar com os amigos e fazer rodízio com os carros para ir ao trabalho, escola, ou levar os filhos para escola ou passeio. Se isso não for possível use sempre que puder os transportes coletivos.
Ensine as crianças o quanto é importante cuidar da natureza e incentive seus vizinhos a terem os mesmos cuidados que você
 está tendo.
Não provoque queimadas.
Se ficar hospedado em hotéis, deixe claro que não precisa trocar as suas roupas de cama e banho todos os dias. Se não fazemos isto em casa porque tem que ser feito lá?
É simples e fácil ser uma pessoa sustentável, basta agir com coerência e ter consciência de que as atitudes embora pareçam pequeninas são importantíssimas no processo de socorro a todos os seres vivos desse planeta. Vale sempre lembrar que a possibilidade de alcançarmos o desenvolvimento sustentável depende de cada um de nós.
Texto extraído da web

sábado, 16 de janeiro de 2016

HISTÓRIA DA CIDADANIA








Afinal, o que é ser cidadão?
Ser cidadão é ter direito à vida, à liberdade, à propriedade,
 à igualdade perante a lei: é, em resumo, ter direitos civis.
 É também participar no destino da sociedade, votar, ser votado, ter direitos políticos.
 Os direitos civis e políticos não asseguram
 a democracia sem os direitos sociais, aqueles que garantem
 a participação do indivíduo na riqueza coletiva: o direito à educação, ao trabalho, ao salário justo, à saúde,
 a uma velhice tranquila. 
Exercer a cidadania plena é ter direitos civis,
 políticos e sociais, fruto de um longo processo histórico 
que levou a sociedade ocidental a conquistar
 parte desses direitos.
Cidadania não é uma definição estanque, mas um conceito histórico, o que significa que seu sentido varia no tempo
 e no espaço. É muito diferente ser cidadão na Alemanha, 
nos Estados Unidos ou no Brasil (para não falar dos países 
em que a palavra é tabu), não apenas pelas regras
 que definem quem é ou não titular da cidadania (por direito territorial ou de sangue), mas também pelos direitos e deveres distintos que caracterizam o cidadão em cada um dos Estados-nacionais contemporâneos. 
Mesmo dentro de cada Estado-nacional o conceito e a prática 
da cidadania vêm se alterando ao longo dos últimos duzentos
 ou trezentos anos. 
Isso ocorre tanto em relação a uma abertura maior ou menor
 do estatuto de cidadão para sua população (por exemplo,
 pela maior ou menor incorporação dos imigrantes à 
cidadania), ao grau de participação política de diferentes grupos (o voto da mulher, do analfabeto), quanto aos direitos sociais, 
à proteção social oferecida pelos Estados aos que dela necessitam.
A aceleração do tempo histórico nos últimos séculos e a conseqüente rapidez das mudanças faz com que aquilo que 
num momento podia ser considerado subversão perigosa da ordem, no seguinte seja algo corriqueiro, “natural” (de fato, 
não é nada natural, é perfeitamente social).
 Não há democracia ocidental em que a mulher não tenha, 
hoje, direito ao voto, mas isso já foi considerado absurdo, até muito pouco tempo atrás, mesmo em países tão desenvolvidos 
da Europa como a Suíça. 
Esse mesmo direito ao voto já esteve vinculado à propriedade
 de bens, à titularidade de cargos ou funções, ao fato de se pertencer ou não a determinada etnia etc. 
Não se pode, portanto, imaginar uma seqüência única, determinista e necessária para a evolução da cidadania em
 todos os países (a grande nação alemã não instituiu o
 trabalho escravo, a partir de segregação racial do Estado, em pleno século XX, na Europa?). 
A cidadania instaura-se a partir dos processos de lutas que culminaram na Declaração dos Direitos Humanos, 
dos Estados Unidos da América do Norte, e na Revolução Francesa. 
Esses dois eventos romperam o princípio de legitimidade
 que vigia até então, baseado nos deveres dos súditos,
 e passaram a estruturá-lo a partir dos direitos do cidadão.
 Desse momento em diante, todos os tipos de luta foram
 travados, para que se ampliasse o conceito e a prática de cidadania e o mundo ocidental o estendesse para mulheres, crianças, minorias nacionais, étnicas, sexuais, etárias.
 Nesse sentido, pode-se afirmar que, na sua acepção mais
 ampla, cidadania é a expressão concreta do exercício da democracia.
Apesar da importância do tema e do significado da discussão sobre a cidadania não tínhamos, até agora, um livro 
importante sobre o tema, razão pela qual há cerca de dois 
anos começamos a organizar uma obra consistente sobre
Quem quer que escrevesse sobre o assunto,
 recorria ao sociólogo inglês T. H. Marshall, autor de um texto básico, mas que não tinha a pretensão de ser uma história da cidadania.
 De resto, achamos importante mostrar que a 
sociedade moderna adquiriu um grau de complexidade muito grande a ponto de a divisão clássica dos direitos do cidadão
 em individuais, políticos e sociais não dar conta sozinha da realidade.
Nossa proposta foi a de organizar um livro de história social,
 no sentido de não fazer um estudo do passado pelo passado, muito menos do passado para justificar eventuais concepções
 pré-determinadas sobre o mundo atual.
 Queríamos, isto sim, estimular a produção de textos cuidadosamente pesquisados, mas que se propusessem a
 dialogar com o presente.
 Não é por acaso que os textos dão 
conta de um processo, um movimento lento, não linear, mas perceptível, que parte da inexistência total de direitos para a existência de direitos cada vez mais amplos.
Sonhar com cidadania plena em uma sociedade pobre, em
 que o acesso aos bens e serviços é restrito, seria utópico. Contudo, os avanços da cidadania, se têm a ver com a riqueza 
do país e a própria divisão de riquezas, dependem também 
da luta e das reivindicações, da ação concreta dos indivíduos. 
Ao clarificar essas questões, este livro quer participar da discussão sobre políticas públicas e privadas que podem 
afetar cada um de nós, na qualidade de cidadãos engajados.
 Afinal, a vida pode ser melhorada com medidas muito simples
 e baratas, ao alcance até de pequenas prefeituras, como proibição de venda de bebidas alcoólicas a partir de certo
] horário, controle de ruídos, funcionamento de escolas como centros comunitários no final de semana, opções de lazer em bairros da periferia, estímulo às manifestações culturais das diferentes comunidades, e muitas outras. Sem que isso
 implique abrir mão de uma sociedade mais justa, igualitária, com menos diferenças sociais, é evidente.
História da Cidadania já surge, portanto, como obra de referência. Ao organizar a discussão sobre um assunto de
 que tanto se fala e tão pouco se sabe, ao estimular a produção
 de textos de intelectuais de alto nível, o livro dá conteúdo a um conceito esvaziado pelo uso indevido, e propicia uma reflexão sólida e conseqüente.
JAIME PINSKY