terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

O LIXO URBANO



O aumento acelerado da população mundial e o crescimento desordenado das cidades criaram sérios problemas ambientais, por conseqüência, tornou-se necessário criar políticas públicas para tentar amenizar a degradação ambiental e o lixo urbano, que é uma das maiores preocupações de ordem sanitária e ambiental do administrador de qualquer cidade brasileira.
Quaisquer atividades humanas produzem resíduos sólidos
e esses resíduos, sejam doméstico, industrial, hospitalares ou escolares, precisam ter um destino. 
Sendo público ou privado, o material descartado deve ter 
um fim que não prejudique o meio ambiente.
 Resíduo sólido urbano são qualquer substância indesejável 
que não tenha consistência suficiente, para fluir por
 si mesma, não sendo utilizada em sua forma original 
ou para o processo em que foi gerado. 
Para a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), 
na NBR 10004, classifica os resíduos como qualquer sobra resultante de atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviço e de varrição.
O modo como é feito o processo de descarte, coleta, 
tratamento e deposição final dos lixos afeta a vida 
de toda coletividade e, a preocupação com essa questão, 
torna-se pública e de todos.
 A urbanização das cidades, o crescimento populacional 
e o consumo desenfreado têm contribuído para o aumento 
de resíduos sólidos urbanos no Brasil. 
O cuidado com o descarte deste lixo urbano tem crescido
 com a mesma proporção que a sua produção,
 tornando fato preocupante, as formas incorretas
 que acontecem na maioria das vezes.
Dados recentes mostraram que, no Brasil, a disposição 
dos resíduos sólidos ainda se dá, na maior parte das cidades, 
em lixões, o que ocasiona uma série de problemas de
 ordem social, econômica, sanitária, além da poluição
 e da contaminação do ambiente (IBGE, 2000).
Deve-se ressaltar o direito fundamental à vida,
 à habitação, à saúde, ao meio ambiente equilibrado ecologicamente, 
são aspectos presentes na Constituição Brasileira 
e requerem ações eficazes por parte dos governantes, 
para que sejam cumpridas.
 E dentre esses aspectos encontra-se o lixo.
A coleta seletiva do lixo urbano tem-se apresentado como
 uma alternativa na solução dos problemas sócio-ambientais locais, reduzindo o volume de resíduos sólidos depositados nos aterros sanitários ou em lixões a céu aberto
 e, consequentemente, no meio ambiente, minimizando
 a extração de recursos naturais para fabricação de produtos diversos, além de atribuir maior tempo de vida útil 
aos aterros.
Para tentar minorar o problema ambiental, causado pelo 
descarte impróprio do lixo, o governo federal sancionou
 a Lei nº 11.445/07, que estabelece diretrizes nacionais,
 para o saneamento básico e para a Política Nacional 
de Saneamento Básico.
Vale ressaltar que os resíduos produzidos pela saúde
 e os de construção civil, são de responsabilidade do gerador,
 e possuem uma legislação própria que não será abordado
 neste artigo.
Neste contexto, o poder executivo de um município deve 
elaborar diretrizes que norteiam as políticas públicas da implantação da coleta seletiva do lixo urbano e o destino
 final dos mesmos, para solução de problemas ambientais
 locais e nacionais que prejudiquem a vida.
Partindo desta abordagem, pretendeu-se, neste trabalho, caracterizar os principais meios de acondicionamento
 dos resíduos sólidos, formas de conscientizar a
 comunidade local sobre a importância da coleta seletiva
 e ainda conhecer como a educação ambiental pode 
auxiliar um município na implantação da coleta seletiva,
 a fim de iniciar um processo de reciclagem. 
Texto extraído da internet


quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

ATITUDES CIDADÃS









"Quando é feita a pergunta de como viver em  
cidadania, logo diversas pessoas respondem quase
 a mesma coisa: é só ajudar o próximo, ser gentil com outras pessoas, conhecer nossos direitos e deveres,
  para poder exigir que os direitos sejam cumpridos e que 
nos possamos cumprir com nossos deveres, pois de nada 
adianta conhecer e não fazer valer.
A cidadania consiste desde o gesto de não jogar papel na rua, 
não pichar os muros, respeitar os sinais e placas,
 respeitar o próximo, não destruir telefones públicos, 
saber dizer obrigado, desculpe, por favor e bom dia 
quando necessário. 
Na atualidade está difícil de levar tudo isso ao pé da letra,
 pois, há muitos que agem cada um por si.
 Porém, ainda existem pessoas que são solidárias
 que fazem valer os direitos e deveres de todo ser humano.
 É comum os atos de solidariedade ser visto só,
 quando acontece alguma catástrofe, 
uma perda em "massa".
 Para viver em cidadania é preciso primeiro estar bem 
com você mesmo, pois não poderemos ajudar quem 
está ao nosso redor se não cuidarmos de nós mesmos, 
isso não quer dizer que devemos olhar só para nosso umbigo,
 isso quer dizer que para fazer o bem temos que estar bem.
 As nossas atitudes é a melhor forma de mostrar como 
viver em cidadania.
Texto da internet

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

SER CIDADÃO HOJE




“Ser cidadão é ter direito à vida, à liberdade,
 à propriedade, à igualdade perante a lei:
 ter direitos civis.
 É também participar no destino da sociedade, votar,
 ser votado, ter direitos políticos.
 Os direitos civis e políticos não asseguram a democracia 
sem os direitos sociais, aqueles que garantem a participação 
do indivíduo na riqueza coletiva: o direito à educação,
  ao trabalho justo, à saúde, a uma velhice tranquila. Relaciona-se, portanto, com a participação consciente
 e responsável do indivíduo na sociedade, zelando
 para que seus direitos não sejam violados.
Expressa a igualdade dos indivíduos perante a lei, 
pertencendo a uma sociedade organizada.
O bem mais precioso e aquilo que realmente nos torna
 superiores às demais espécies é o direito de escolha.
 Não somos nós obrigados pelo mundo a agir de uma certa maneira, mas somos sim grandes modificadores da forma 
do mundo agir conosco.”
Texto retirado da internet

domingo, 14 de fevereiro de 2016

VIVER EM HARMONIA



 
 
Nós temos muito mais em comum com os outros
 do que diferenças.
 Isso quer dizer que, se uma pessoa compreende 
e admira a si mesma, conseguirá compreender
 e admirar outras pessoas com mais facilidade. 
Como seres humanos, há muito que podemos fazer,
 para vivermos da melhor maneira possível.
 Este artigo explora maneiras de garantir uma maior
 harmonia entre vocês e as pessoas ao seu redor.
É muito importante aprendermos a conviver uns com
 os outros, respeitando as diferenças, 
aparando nossas arestas, controlando nossos instintos
 selvagens e valorizando o que o outro tem de melhor.
Assim, poderemos viver em harmonia uns com os outros,
 como Jesus no ensinou. 
Isto também é cidadania. 
 
 
 
 
 
ALGUMAS DICAS IMPORTANTES
  • Conscientize-se de que somos todos filhos do universo, e permita que seu coração deseje mais vida, felicidade, sucesso e iluminação para todas as pessoas.
  • Ame a si mesmo e aos outros, baseando-se na ideia de que compartilhamos do mesmo destino neste mundo. Apreciar este fundamento básico é uma das coisas que nos permitirá ter uma felicidade duradoura.
  • Perceba que, se você estiver em paz consigo mesmo, será bem mais fácil estar em paz com os outros.
  • Reconheça o potencial abundante que existe na cooperação, bem como na gestão inteligente de nossos recursos.
  • Estenda seu amor ao próximo em todas as oportunidades que tiver.
  • Procure resolver seus conflitos com paciência, tolerância e comunicação.
  • Pense na humanidade como uma grande equipe, e lembre-se de que a melhor maneira de liderar é através do exemplo. Nossa experiência de vida pode ser uma influência útil aos outros.
  • Perceba que você recebe de volta tudo que envia ao mundo. Procure ser uma influência positiva no mundo, através de suas ações e palavras.





sábado, 13 de fevereiro de 2016

CIDADANIA RESPONSÁVEL



 
 
 
 
"É uma iniciativa individual que cada um de
 nós deveria desenvolver.
Estar atento a qualquer problema de ordem pública
 e de urbanidade, levando-os as autoridades competentes, exigindo uma solução e ir além.
É ter cuidado com o nosso entorno e com a natureza, preocupando-se com um consumo responsável, 
evitando desperdícios, utilizando meios de transporte 
de massa ou alternativos, gerando o menor impacto 
e se possível, partilhar ideias e soluções inteligentes 
e eficazes para uma melhor relação social, cultural 
e ambiental, pois, afinal de contas"...
Se é seu, cuide!