As relações sociais formam uma corrente de
ações mútuas.
A SOCIEDADE SE IMPÕE como se constitui o social.
Ao nascer, o indivíduo já encontra a vida organizada.
O idioma que fala já está formado há séculos,
a religião que segue, também.
É a organização desse conviver humano que permite
às sociedades transformarem-se e,
ao mesmo tempo, subsistirem.
As sociedades são um fenômeno histórico,
uma vez que os indivíduos fazem-se uns aos outros,
física e espiritualmente, na expressão
do filósofo Karl Marx.
Para sobreviver, os homens produzem coisas,
elaboram ideias, aprovam formas de vida comum,
dando origem às instituições sociais: a família, a religião,
o Estado, as leis, o mercado de bens, a educação,
as condutas morais, entre outras.
Instituições são formas de organização das práticas
sociais consideradas adequadas para atingir
determinados fins.
A sociedade não é constituída apenas de instituições
tradicionais e, sim, por todas as ações
que partilhamos diariamente.
O que fazemos e pensamos tem um sentido,
que partilhamos diariamente.
O que fazemos e pensamos tem um sentido,
um significado que é compreendido
ou não pelos outros.
ou não pelos outros.
Quando repetidas, as ações tornam-se hábitos sociais
e são incorporadas ao viver, passando a ser aceitas,
como as melhores em uma determinada época.
Elas são legitimadas.
A moda é um bom exemplo de ações que se
institucionalizam como padrões de comportamento
social, ainda que temporário.
Podemos dizer que, a cada dia, ao namorar,
ao estudar, ao trabalhar, nós instituímos a sociedade,
somos criadores da vida social.
As instituições existem para atender às necessidades
sociais primárias dos homens - comer, vestir, morar -
e a outras que vão sendo criadas durante a convivência.
Algumas necessidades se impõem como indispensáveis,
a ponto de ficarmos frustrados, quando não
as satisfazemos.
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